A doença de Parkinson é a segunda doença neurodegenerativa mais comum na população mundial, atrás apenas da doença de Alzheimer. Ela afeta principalmente idosos e é caracterizada por tremores, rigidez muscular, lentidão nos movimentos e alterações posturais. Ela ocorre devido à diminuição da produção de dopamina, um neurotransmissor essencial para o controle dos movimentos. Além dos sintomas motores, pode causar alterações no humor, problemas de sono e déficits cognitivos. No idoso, o impacto vai além da mobilidade, prejudicando a independência e a qualidade de vida.

O tratamento do Parkinson costuma envolver o uso de medicações e terapias complementares, como fisioterapia, fonoaudiologia e exercícios físicos, ajudam na mobilidade e no controle dos sintomas. O acompanhamento geriátrico contínuo é indispensável para manter a qualidade de vida.